Terceira parte de uma entrevista feita pelo autor deste blog aos King Fisher's Band, minutos antes de iniciarem um concerto no Rock Rendez-Vous
Perg. – Consta que vocês vão tocar com a Dina. Podem adiantar alguma coisa em relação a isso?
Resp. – Nós tocámos na “Febre de Sábado de Manhã”, num dia em que a Dina estava presente. Ela gostou muito do nosso som e pediu-nos para fazermos um disco com ela.
Perg. – Mas a linha musical da Dina é muito diferente da vossa. Não acham que isso possa fazer com que muitas pessoas criem uma imagem errada do vosso grupo?
Resp. – Nós somos músicos profissionais e achamos que a música é tudo. Não temos problemas de fazer uma gravação para uma pessoa qualquer e isso não vai alterar a nossa imagem.
Perg. – Não altera, segundo o vosso ponto de vista, mas pode alterar para muitas pessoas.
Resp. – Tem que se começar a quebrar essas barreiras que existem aqui em Portugal. As pessoas têm que meter na cabeça que os músicos podem fazer tudo. A música não tem fronteiras.
Perg. – Vocês sentem-se integrados no chamado Movimento Rock Português?
Resp. – Acho que sim. Qualquer pessoa que esteja viva, está integrada nele. O movimento é geral.
- Isso veio abrir uma quantidade de hipóteses para toda a gente trabalhar e em moldes diferentes do que se trabalhava. Abriu muitos campos.
Perg. – Agora, e para terminar, gostava que me dissessem quais as vossas principais influências.
Resp. – As nossas principais influências são o Crosby, Stills, Nash & Young, Simon & Garfunkel e James Taylor. O nosso primeiro instrumento é a voz, e a partir daí é que fazemos o resto, a música. A voz é o instrumento natural que temos e há que trabalhá-lo, educá-lo. Nós agora até estamos a pensar em colaborar na gravação de discos de alguns músicos, mas com a voz. A nossa música baseia-se na nossa voz.
FIM
Perg. – Consta que vocês vão tocar com a Dina. Podem adiantar alguma coisa em relação a isso?
Resp. – Nós tocámos na “Febre de Sábado de Manhã”, num dia em que a Dina estava presente. Ela gostou muito do nosso som e pediu-nos para fazermos um disco com ela.
Perg. – Mas a linha musical da Dina é muito diferente da vossa. Não acham que isso possa fazer com que muitas pessoas criem uma imagem errada do vosso grupo?
Resp. – Nós somos músicos profissionais e achamos que a música é tudo. Não temos problemas de fazer uma gravação para uma pessoa qualquer e isso não vai alterar a nossa imagem.
Perg. – Não altera, segundo o vosso ponto de vista, mas pode alterar para muitas pessoas.
Resp. – Tem que se começar a quebrar essas barreiras que existem aqui em Portugal. As pessoas têm que meter na cabeça que os músicos podem fazer tudo. A música não tem fronteiras.
Perg. – Vocês sentem-se integrados no chamado Movimento Rock Português?
Resp. – Acho que sim. Qualquer pessoa que esteja viva, está integrada nele. O movimento é geral.
- Isso veio abrir uma quantidade de hipóteses para toda a gente trabalhar e em moldes diferentes do que se trabalhava. Abriu muitos campos.
Perg. – Agora, e para terminar, gostava que me dissessem quais as vossas principais influências.
Resp. – As nossas principais influências são o Crosby, Stills, Nash & Young, Simon & Garfunkel e James Taylor. O nosso primeiro instrumento é a voz, e a partir daí é que fazemos o resto, a música. A voz é o instrumento natural que temos e há que trabalhá-lo, educá-lo. Nós agora até estamos a pensar em colaborar na gravação de discos de alguns músicos, mas com a voz. A nossa música baseia-se na nossa voz.
FIM
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